A ANVISA proibiu a comercialização de três dos quatro inibidores do apetite disponíveis na terapêutica, e ampliou o controle sobre a prescrição e utilização da Sibutramina. Os três inibidores do apetite proibidos foram a Anfepramona, Femproporex e Mazindol (feitos a base de anfetamina).
A justificativa para a proibição foi que os benefícios da perda de peso não superariam os riscos, como os de problemas cardíacos. Quanto a Sibutramina a substância pode ser comercializada com algumas restrições (controle na prescrição, e em pacientes obesos sem história de doença cardiovascular, por exemplo).
Porém para um paciente obeso que sofre com problemas de ansiedade a retirada desses medicamentos interfere de uma maneira muito grande, a obesidade também é prejudicial para a saúde, e uma pequena perda de peso significa muito para a vida desses pacientes, e infelizmente eles necessitam de um auxilio desses medicamentos, pois a ansiedade os leva a comer mais, e os inibidores os ajudam nesse sentido. Exercícios e dieta são claro são opções melhores, mais existem casos que não são suficientes. Também a proibição desses medicamentos acarretaria em um comércio ilegal dos mesmos, proporcionando um risco muito maior para a saúde das pessoas com a utilização sem orientação adequada.
A justificativa para a proibição foi que os benefícios da perda de peso não superariam os riscos, como os de problemas cardíacos. Quanto a Sibutramina a substância pode ser comercializada com algumas restrições (controle na prescrição, e em pacientes obesos sem história de doença cardiovascular, por exemplo).
Porém para um paciente obeso que sofre com problemas de ansiedade a retirada desses medicamentos interfere de uma maneira muito grande, a obesidade também é prejudicial para a saúde, e uma pequena perda de peso significa muito para a vida desses pacientes, e infelizmente eles necessitam de um auxilio desses medicamentos, pois a ansiedade os leva a comer mais, e os inibidores os ajudam nesse sentido. Exercícios e dieta são claro são opções melhores, mais existem casos que não são suficientes. Também a proibição desses medicamentos acarretaria em um comércio ilegal dos mesmos, proporcionando um risco muito maior para a saúde das pessoas com a utilização sem orientação adequada.
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ResponderExcluirMuito boa a publicação de vocês, a minha opinião é a mesma sobre que se proibir esses medicamentos proporciona um comércio ilegal.
ResponderExcluirO GOVERNO ESTA CORRETO DE PROIBIR A COMERCIALIZAÇÃO DESTE INIBIDORES JÁ QUE O MESMO VISA O BEM ESTAR DA SOCIEDADE.NO ENTANTO , AS AUTORIDADES DEVEM PENSAR EM OUTROS MEDICAMENTOS PARA OS INDIVIDUOS QUE SOFREM DE ALGUM DISTURBIO E NECESSITA DESTES MEDICAMENTOS
ResponderExcluirAs vezes a proibição acaba se tornando algo ruim, principalmente, quando o assunto é medicamentos. Temos no Brasil vários exemplos de comercialização ilegal de medicamentos, o que pode acarretar em problemas para os usuários.
ResponderExcluirProibir não é o melhor método, esclarecer é melhor do que proibir
ResponderExcluirproibir sem esclarecer não traz benefícios, uma vez que a proibição atrai a atenção.
ResponderExcluirproibir não é o melhor método para resolver o problema.
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